domingo, 30 de agosto de 2009

Entrevista ao Cinema Bizarre


Tradução:
Strify: Muita gente nos pergunta quanto tempo demoramos na casa de banho de manhã, mas nós já acordamos assim.
Somos uma banda moderna, sempre tivemos interesse em anime manga...
Visual Kei é uma grande cultura nipónica, nasceu nos anos 80 e, o Japão é constituído por uma sociedade tradicional , as pessoas têm regras de como cortar o seu cabelo, o quão comprida uma saia tem de ser, e alguns precisam de se revelar, então esta sub cultura criada nos anos 80 foi influenciada por bandas ocidentais como por exemplo: Mötley Crue, mas actualmente há uma grande legião de visual kei na Alemanha e sempre me senti atraído pelo andrógino e sempre fui fã de pessoas como David Bowie, Grace Jones, por exemplo.
Quando contactei com o Visual kei foi como um pequeno click, foi um grande desenvolvimento para o meu próprio estilo e também para todos da banda.
O nosso primeiro concerto nos E.U.A. foi em Hollywood, Los Angeles, estava tão entusiasmado porque é um grande feito uma banda alemã vir até à América e tocar, porque não há muitas bandas germânicas a vir até à América.
Kiro: As pessoas foram fantásticas, uma grande energia desde o início até ao fim, uma grande emoção em palco, estava tão nervoso antes , acho que foi um dos momentos mais enervantes da minha vida. Uma hora atrás estava impossível, a andar de um lado para o outro , mas foi tão bom, depois do concerto estava cheio de adrenalina , foi mesmo maravilhoso, um grande concerto.
Strify: Cinema Bizarre não é para apenas ser ouvido, mas também para ser visto, e é isso que os fãs vêm em nós e é como querem ser vistos, fazem o seu melhor para se destacar nos concertos de modo a que os vejamos e gosto disso. Muitos fãs seguem-nos o que é fantástico fãs que vêm da Rússia até Itália, e fãs que vão da Alemanha para a Noruega, inclusive alguns fãs vindos da Alemanha para nos ver em Nova Iorque, é algo que… não sei onde arranjam dinheiro,.. mas gosto, é bom vê-los porque sentimos a energia que eles têm e aprecio muito que o façam.
Não tenho nada contra os Tokio Hotel, acho que somos apenas duas bandas alemãs extraordinárias a viajar pelo mundo e é só isso, porque se ouvirem as músicas verão que há grandes diferenças e, sinceramente gosto do Bill porque ele têm um estilo especial e acho que mais pessoas deviam de fazer algo extraordinário como Tokio Hotel, Lady GaGa, e nós.
Eu gosto muitos dos anos 80 porque houve uma “onda”, e muitas pessoas tinham por onde ah a moda, a criatividade, e perdi isso, assim como o negócio da música, é bom estarmos aqui!

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